LÍNGUA PORTUGUESA:
DEFESA E SOBERANIA
DOI:
https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v27i55.230Resumo
A língua portuguesa, marquise de 250 milhões de falantes, veicula e, até certo ponto, constrói cultura e identidade brasileiras e esculpe nossas estratégias de defesa. Não há como não incorporar o estudo da língua a qualquer ciência. Ela é o instrumental que propicia a transmissão de conhecimentos por meio de quem sabe articulá-la, e a esse usuário cabe exercer o poder do discurso para o bem de todos. A língua deve ser usada com coerência, coesão, simplicidade. A democracia linguística deve prevalecer. Não se pode defender a existência de “apartheid” linguístico, separando o falar do rico e o do pobre, tampouco o monolinguismo. O Brasil é celeiro de uma realidade plurilinguística, não se deve escamotear esse fato, nem negar a nenhum cidadão o acesso à norma culta, pois é nela que estão escritos os documentos que nos regem. Outras línguas estão sendo incorporadas ao dia a dia de alguns brasileiros. Razões variadas levam a esse fenômeno linguístico. O ensino da língua portuguesa, em todos os cantos deste país, deve ser meta primordial de três pastas ministeriais: Defesa, Educação e Cultura. Sem abandonar ou menosprezar a língua dos nativos, a língua portuguesa deve ser a língua veicular, aquela capaz de unir todos os brasileiros em defesa do costumes, tradições, identidade, território brasileiros.
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