PELAS FRESTAS LITERÁRIAS:
A IDENTIDADE HISTÓRICO-CULTURAL DA AMÉRICA LUSO-ESPANHOLA E DA ÁFRICA
DOI:
https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v29i59.196Palavras-chave:
América luso-hispânica. África. Amazônia. Defesa. Fronteiras líquidas. Hibridismo cultural. Literatura. História.Resumo
Uma leitura da América luso-espanhola e da África sob a ótica do nativo. O texto De olhos nas penas, de Ana Maria Machado, conduz a viagem às três regiões pelas quais Miguel, passageiro onírico da narrativa, passa em busca de sua identidade — quer acompanhando a longa jornada de seus pais no exílio, quer tomando ciência do passado de povos que reconhece como irmãos. A parceria multidisciplinar permite um alargamento das fronteiras do texto e das culturas que nele se hibridizam sob o abrigo teórico dos Estudos Culturais. Há diferentes fronteiras entre os povos da América luso-hispânica e os da África, a da língua inclusive – mas há também uma identidade no passado que nos une e nos torna irmãos, cúmplices de uma mesma jornada, pois, advindos da situação de colônia, de estado de exceção civis ou militares, temos uma cultura múltipla e rica que precisamos assumir em sua plenitude.
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