UTILIZAÇÃO DA MATRIZ SWOT NA ANÁLISE DE PROBLEMAS SOCIOAMBIENTAIS DA BAÍA DE GUANABARA E SUA RELEVÂNCIA PARA A DEFESA NACIONAL: estudo de caso da vila residencial localizada na Ilha do Fundão

Amanda Ribeiro Lutterback Dias; Antônio Krishnamurt Beleño de Oliveira

doi:10.47240/revistadaesg.v39i85.1366

Autores

Amanda Ribeiro Lutterback Dias UFRJ
Antônio Krishnamurt Beleño de Oliveira PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v39i85.1366

Palavras-chave:

Baía de Guanabara, Matriz SWOT, Vila Residencial

Resumo

O estudo realizou uma análise que reuniu dados da Vila Residencial na Ilha do Fundão, localizada no Rio de Janeiro e da Baía de Guanabara – um dos elementos geográficos mais significativos do estado, que desde o “descobrimento” desempenha um papel crucial na defesa e preservação. A Escola Superior de Guerra, semelhante à vossa Escola Nacional de Guerra, frequentada tanto por civis como por militares, visa especialmente: (1) Estabelecimento de uma doutrina de Segurança Nacional. (2) Formulação de uma política de Segurança Nacional. (3) A elaboração de uma técnica de planeamento da Segurança Nacional nos altos escalões do governo (Escola Superior de Guerra, 1956) dos interesses territoriais brasileiros, portanto da Baia de Guanabara, porta de entrada da maioria dos que passam pelo Rio de Janeiro. Foram avaliadas as condições das residências, a variação da maré, o impacto das inundações causadas por chuvas, as condições ambientais da Baía de Guanabara, a proximidade com serviços essenciais, as áreas vulneráveis e identificadas as disparidades nos valores de aluguel na Vila. Também foram identificadas iniciativas locais para aprimorar a situação e apresentadas alternativas para melhorar a qualidade de vida na comunidade. Essas etapas foram fundamentais para alcançar o objetivo do artigo: desenvolver uma matriz SWOT – Strengths (Forças); Weaknesses (Fraquezas); Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) - para compreender tanto as forças e fraquezas internas quanto as oportunidades e ameaças externas, que mostraram sete oportunidades, três ameaças, cinco forças e seis fraquezas. Esses aspectos são cruciais para a defesa nacional, pois destacam a importância de fortalecer a resiliência das áreas costeiras diante de eventos climáticos extremos e inundações, protegendo as comunidades locais e também os recursos naturais de um território estratégico

Biografia do Autor

Amanda Ribeiro Lutterback Dias, UFRJ

Geóloga formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, mestranda em Engenharia Civil com ênfase em Geotécnica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e Técnica de Campo do Projeto Águas da Guanabara.

Antônio Krishnamurt Beleño de Oliveira, PUC-Rio

Professor Assistente do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e coordenador do Mestrado Profissional em Engenharia Urbana e Ambiental na mesma instituição. Engenheiro Civil com ênfase em Recursos Hídricos e Meio Ambiente formado pela Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutor em Engenharia Civil, Área de Concentração de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Subárea de Modelagem em Recursos Hídricos/Meio Ambiente, no Programa de Engenharia Civil, COPPE/UFRJ.

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