OS 18 DO FORTE DE COPACABANA

HISTÓRIA E LUGAR DE MEMÓRIA

Autores

  • Andriete Cancelier Universidade Castelo Branco
  • Eduardo Rizzatti Salomão Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v37i80.1261

Palavras-chave:

18 do Forte de Copacabana, Tenentismo;, Lugar de memória.

Resumo

O artigo tem por objeto a revolta do Forte de Copacabana de 1922, consagrada pela historiografia brasileira como os “18 do Forte”. O texto interroga as interpretações sobre o contexto que desencadeou a rebelião e aprecia a narrativa do episódio, o conteúdo político e a sua conversão em lugar de memória.

Biografia do Autor

Andriete Cancelier, Universidade Castelo Branco

Mestranda bolsista em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Programa de Pós-Graduação do Centro Lúcio Costa/IPHAN, com estágio supervisionado junto à Procuradoria Federal junto ao IPHAN/RJ.

Eduardo Rizzatti Salomão, Universidade de Brasília

Doutor em História Social pela Universidade de Brasília (UnB). Membro do Corpo Permanente da Escola Superior de Guerra (ESG).

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Publicado

19-07-2024

Edição

Seção

Fórum 1