A ESTRUTURA DISCURSIVA DOS MINISTROS DE RELAÇÕES EXTERIORES BRASILEIROS PARA A ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA (1952 - 2012)
Palavras-chave:
Política Externa Brasileira. Análise de Política Externa. Segurança e Defesa. Escola Superior de Guerra. Mineração de texto., Política Externa Brasileira, Análise de Política Externa, Segurança e Defesa, Escola Superior de Guerra, Mineração de textoResumo
Como os discursos dos Ministros de Relações Exteriores (MRE) brasileiros feitos
para a Escola Superior de Guerra (ESG) se estruturaram entre 1952 e 2012? Para
responder essa pergunta, o artigo utiliza técnicas de Mineração Textual e de
Análise de Conteúdo em um banco de dados ainda pouco explorado pela literatura
especializada. Demonstramos semelhanças e diferenças nas prioridades retóricas
da diplomacia brasileira ao interagir com a ESG; uma das principais esferas de
construção do pensamento estratégico-militar brasileiro. Nossos achados comparam
as prioridades discursivas durante e depois da Guerra Fria e eles indicam que MRE
mudaram seus discursos de forma a adicionar centralidade a novos conceitos,
temas e países. Além do mais, discursos feitos depois da Guerra Fria são menos
orientados geopoliticamente e mais universais, inclusivos e autonômos.
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