CAPACIDADE EM DEFESA ALIMENTAR NAS FORÇAS ARMADAS BRASILEIRAS
ABORDAGEM SISTÊMICA
DOI:
https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v34i71.1085Palavras-chave:
Defesa alimentar. Segurança alimentar. Doenças de transmissão hídrica e alimentar. Forças Armadas Brasileiras. Sistemas. Capacidade militar.Resumo
O presente trabalho discute o sistema de Defesa Alimentar e subsistemas,
pontuando elementos da logística, da segurança em saúde1 humana e animal,
do comportamento e da inteligência estratégica resultado de busca retrospectiva
e descritiva sobre a ocorrência de surtos e catástrofes alimentares em diferentes
contextos com reflexos na redução da capacidade militar e do poder de combate.
Ao abordar questões sobre a percepção do risco com relação à vulnerabilidade
das reservas militares de água e alimentos e os reflexos no estado de prontidão da
força militar desdobrada, este texto busca projetar a inserção do presente tema em
discussões afetas à defesa nacional intrinsicamente relacionada à operacionalidade
da tropa. Trata-se de tema transversal que dialoga com diferentes setores securitários
e estratégicos de interesse da soberania brasileira. A contaminação das reservas
de água e alimentos pode levar ao desabastecimento e colapso de sua oferta e,
desta maneira, pode ser utilizada como meio de dissuasão e desestabilização de
uma força militar representando ameaça à defesa nacional. O desenho do presente
estudo é majoritariamente qualitativo, exploratório-descritivo e de caráter
analítico. A técnica de pesquisa pode ser utilizada foi revisão bibliográfica e análise
de documentos. Este artigo faz parte do trabalho de tese de doutorado da autora
no Curso de Pós-graduação em Ciências Animais da Universidade de Brasília, em
andamento.
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