O GERENCIAMENTO DE UMA SITUAÇÃO DE CRISE
O CASO DA OPERAÇÃO DE RESGATE DE REFÉNS “CHAVÍN DE HUANTAR” EM 1997 - LIMA - PERU
DOI:
https://doi.org/10.47240/revistadaesg.v35i73.1063Palavras-chave:
Gerenciamento. Crise. Governo Peruano. Chavín de Huantar. MRTA.Resumo
O artigo pretende descrever o gerenciamento de uma crise realizado pelo Governo
Peruano (GP) durante uma situação específica, o resgate de reféns na Embaixada
do Japão (abril de 1997) através da operação “Chavín de Huantar”. Primeiro, serão
apresentados os antecedentes do terrorismo no Peru, o contexto geral do país
em dezembro de 1996 e o objetivo deste artigo. A seguir, será exposta a situação
da captura da Embaixada do Japão realizada pelos integrantes do Movimento
Revolucionário Tupac Amaru (MRTA), bem como suas principais motivações e
demandas expostas ao GP. Na sequência, será detalhado o gerenciamento do GP
para enfrentar essa crise, abrangendo aspectos de estratégias de solução, tomada
de decisões, níveis do planejamento, negociações, comunicações durante uma
crise, ciclo de respostas, relação do planejador com as mídias sociais, operações de
contraterrorismo e particularidades da operação militar. Por fim, serão estabelecidas
as conclusões relevantes ao gerenciamento do GP, bem como as lições aprendidas
desta operação. O presente artigo foi elaborado empregando o método de revisão
de literatura, apoiando-se em artigos, produções acadêmicas, entrevistas, livros,
jornais, relatórios e palestras oficiais do Exército Peruano.
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